O cérebro de uma pessoa ansiosa trabalha muito. O rosto da ansiedade é tenso, preocupado, de alta desconcentração nas tarefas diárias. Logo os olhos mostram cansaço e o corpo responde com sono e lentidão.
 O quadro é preocupante: Há muito esforço cerebral para recrutar os neurônios necessários para suprir essa movimentação – muitas vezes, antecipação de problemas que nem existem. No final do dia, a pessoa ansiosa está muito mais cansada porque teve que se esforçar duplamente para poder desempenhar as tarefas do dia-a-dia devido a pressão que se impôs causada pelos pensamentos “do que pode acontecer”.

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Esse é um dos resultados de uma recente pesquisa feita com imagem de ressonância magnética (fMRI) pelo Centro Internacional de Neurociência de um hospital de Brasília. Os estudos mostram através de tais imagens o movimento cerebral em estado de ansiedade e calma e revelam o bombardeio de cargas elétricas mostrando a diferença entre pessoas que possuem menos ou mais ansiedade na vida. E a diferença é muito grande!
 Foram estudados dezenas de pacientes em diferentes situações da vida, e, além do cansaço e da lentidão mental, um dos efeitos do estado mental ansioso é a perda da capacidade de memória. Pacientes testados demostraram dificuldade de memorização devido ao cansaço cerebral.
Para os estudiosos, o cérebro descansado é mais eficiente e isso promove uma vida mais saudável, menos estressante e mais produtiva. A meditação foi apontada pelos resultados como promotora do efeito oposto: ganho de memória, concentração e economia de energia.
A Psicóloga Rejane Guerreiro, mestre em NeuroLeadership -Neurociência aplicada a liderança-  fala sobre o tema e aprofunda a explicação no LIVE do dia 07/03.  Assista e compartilhe !